Contra a destruição, resistência e alternativas

A Usina de Belo Monte, os grandes projetos de mineração capitaneados pela Vale, os enormes monocultivos de eucalipto da Aracruz-Fibria que há décadas tomam o Espírito Santo e diversos outros estados brasileiros. Por trás dos três “empreendimentos”, uma ideia de desenvolvimento que entra em choque com a conservação do meio ambiente e a justiça ambiental, o direito dos povos, a saúde, a cultura, os direitos humanos e territoriais. Ao redor deles, enormes rastros de destruição. Mas não é só: no Encontro Nacional de Diálogos e Convergências, durante a oficina “Reforma Agrária, Direitos Territoriais e Justiça Ambiental”, são as experiências de luta, resistência e busca de alternativas o foco das exposições.