O IV Encontro Nacional de Agroecologia aconteceu no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, em 2018, quando a Constituição cidadã brasileira completava 30 anos sob fortes ataques. O Brasil vivia uma conjuntura adversa, desencadeada pelo golpe de 2016 contra a presidenta Dilma Rousseff. O ambiente político era de cortes de recursos nas políticas públicas para o campo, de criminalização dos movimentos sociais e de riscos à democracia. Por isso, o tema escolhido foi Agroecologia e Democracia Unindo Campo e Cidade.
Mais de 2 mil pessoas vindas dos campos, das águas, das florestas e das cidades, além de gestoras/es públicas/os, membros de organizações da cooperação internacional e representantes de 14 países da América Latina, Caribe e Europa participaram de momentos de diálogos, trocas de experiências e de construção de conhecimentos agroecológicos.
Os processos preparatórios foram conduzidos tendo como referência as experiências concretas vivenciadas nos territórios, assim como aconteceu nos ENAs anteriores. Nessa etapa, as ações colaborativas de redes, fóruns, movimentos sociais e organizações sociais foram primordiais.
Dessa vez, esta etapa se concretizou em quatro Encontros Regionais de Agroecologia, batizados de Erês. Neles, aconteceram diálogos sobre agroecologia, feminismo, soberania, segurança alimentar e nutricional, economia solidária, comunicação e cultura, direito à cidadania e justiça ambiental. Também foram palco de debates sobre o enfrentamento que o movimento agroecológico faz ao agronegócio, às mineradoras e às grandes obras que impactam os territórios. O encontro do Norte aconteceu no pós-ENA, com o perfil avaliativo e de desdobramentos do IV ENA.
Bem perto da realização do IV ENA, uma greve de caminhoneiras/os tomou conta do país e quase pôs por terra o evento. Era necessário o transporte dos alimentos para o IV ENA, além dos equipamentos que necessitavam chegar antes das caravanas das/os participantes.
Foram necessárias muitas estratégias e diálogos para que tudo chegasse em tempo e o ENA acontecesse de forma grandiosa e com muito brilho.
Tecendo encontros entre campo e cidade
A pergunta orientadora do III ENA continuava atual e inspirou também os debates em Belo Horizonte: Por que interessa à sociedade apoiar a agroecologia? Seguir abrindo espaços de diálogos entre quem vive nas cidades e quem vive no campo era um desafio. Fazia-se necessário pautar a agricultura urbana e a periurbana, praticada principalmente pelas famílias das periferias dos centros urbanos. Fazia-se necessário construir um imaginário sobre as cidades como território de construção de culturas alimentares e populares.
Esse diálogo com os diversos setores urbanos exigia estratégia de comunicação e de aproximação. Daí veio a escolha da capital mineira para sediar o IV ENA. Belo Horizonte tem várias iniciativas pioneiras de agricultura urbana e periurbana, além de um rico processo de articulação de experiências e execução de políticas públicas que incentivam a produção de alimentos nos espaços urbanos pelos governos locais.
BH também tinha coletivos que trabalhavam na ocupação de espaços públicos potencializando o envolvimento de jovens e mulheres nas ações desenvolvidas, trazendo para a centralidade um tema muito atual, que é o direito à cidade.
Realizado num parque público no centro de BH, o IV ENA permitiu de fato uma aproximação mais intensa com a população local. Cerca de 40 mil pessoas circularam no parque nos quatro dias do encontro, segundo estimativa da organização do ENA. O lugar se encheu de gente diferente, de cores, de comidas, de sotaques, de rostos com olhos brilhantes.
Tendas reuniram participantes do encontro para discutir e refletir sobre a agroecologia em construção no Brasil. E espaços, como a Feira de Saberes e Sabores e as tendas com apresentações culturais, se tornaram ambientes de encontros, de mistura maior ainda entre quem vive e conhece a agroecologia e quem não tinha intimidade com o tema.
Ao ar livre de BH, sob a copa das árvores
O IV ENA foi grandioso em diversos aspectos. Entre eles, as metodologias utilizadas para dialogar sobre conteúdos e vivências com quem já praticava a agroecologia e com quem interagia pela primeira vez.
As instalações pedagógicas foram uma dessas metodologias que já vieram como experimentos vivenciados nos territórios. Foram 14 instalações, representando os seis biomas brasileiros, litoral e região metropolitana, onde esses territórios fossem sentidos pelo olfato, paladar, tato, audição, além da visão.
A partir das sistematizações gráficas realizadas por diversas/os artistas, os conteúdos das falas dos debates se concretizaram em desenhos. Foram 103 artistas envolvidas/os nessas tarefas criativas, 73 mulheres e 30 homens.
A partir dos Erês, cada região trouxe seus mapas com demonstração das problemáticas territoriais e dos elementos que promovem a superação dos desafios.
Nesses mapas, havia informações sobre os temas mobilizadores do evento: terra e território; povos indígenas, povos e comunidades tradicionais; reforma agrária (conflitos e resistência); construção social de mercados; educação do campo e construção do conhecimento agroecológico; comunicação e cultura; água: conservação e democratização do acesso e gestão; mulheres, feminismo e economia feminista e combate à violência; agriculturas urbanas e direito à cidade; segurança alimentar e nutricional; juventudes; agrotóxicos e transgênicos.
Para discutir questões com maior especificidade — como das mulheres, jovens, indígenas e quilombolas —, seis plenárias foram realizadas, além das de abertura e de encerramento. Temas estratégicos estiveram em aprofundamento nos 14 seminários temáticos e, para alimentar ainda mais os diálogos e análises em curso, 13 vivências de práticas concretas foram visitadas na grande Belo Horizonte. Dentro desse perfil das vivências, 49 atividades autogestionadas foram espaços de socialização de saberes.
Cultura, teia invisível sustentadora da agroecologia
A programação previa eventos paralelos e agenda cultural e artística cheia: mostra de vídeos, teatro ao ar livre, apresentações culturais, música, poesia, performance, rodas de conversas, e houve até um passeio de bicicleta pelas experiências de agricultura urbana em Belo Horizonte.
Para ampliar as possibilidades de interação com a população local, vários espaços estiveram abertos. A Feira de Saberes e Sabores e a praça da alimentação receberam as/os visitantes e participantes cheias de delícias e conversas criativas. As crianças viveram sua ludicidade na tenda da Ciranda e o Espaço Saúde ofereceu 27 práticas integrativas, atendendo a 600 pessoas. As/os curiosas/os e interessadas/os em sementes crioulas e biodiversidade chegaram junto na Feira da Agrobiodiversidade para fazerem suas trocas e interações.
Comida de verdade em abundância
Se o encontro é para pautar uma alimentação saudável, não faltou no evento um banquete imenso com comidas agroecológicas para servir às/aos presentes. O Banquetaço foi a culminância da passeata e do ato público que aconteceram no último dia do IV ENA. Todos esses ambientes tinham a intenção de aproximar realidades diversas, gerar curiosidades e motivar conversas e diálogos entre participantes do ENA e outras pessoas.
No IV ENA, o lema Comida de Verdade no Campo e na Cidade veio para a prática. Foram 1.200 toneladas de alimentos vindos de várias regiões do país para serem preparados e alimentar as/os participantes. Nessa megatarefa foram envolvidas 16 mestras de cozinha e 60 voluntárias/os. Os alimentos que não foram consumidos — 1.880 kg — foram doados ao Banco de Alimentos de Belo Horizonte, que fornece refeições para 6 mil pessoas por meio de 40 instituições cadastradas no Banco.
O destino dos resíduos sólidos e orgânicos desse grandioso encontro também foi pensado. Das 2.490 toneladas produzidas durante o encontro, a reciclagem popular garantiu que 55,5% virasse compostagem, 30,5% fosse reciclado e apenas 350 kg seguissem para aterro.
Fechando com chave de ouro
A plenária final reuniu as/os participantes para a leitura e aprovação da Carta Política do IV ENA. Nela, apontaram-se os avanços que a agroecologia tem trazido para o Brasil e os desafios do movimento agroecológico, especialmente na conjuntura em que se encontrava o país, com retrocessos diversos e ataques à democracia. No documento, referendaram-se as lutas dos povos dos campos, das florestas, das águas e das cidades por justiça ambiental, pelo bem viver, pela defesa do Estado de Direito e pela democracia assegurada em nossa Constituição.
E não é justo concluir o texto sem registrar o trabalho de um coletivo de comunicadoras/es de vários estados, vinculadas/os a diversas organizações, que fizeram uma ampla cobertura colaborativa diária, documentando o IV ENA com fotografias, vídeos, textos e entrevistas, acionando a imprensa e divulgando online tudo o que aconteceu no evento. Uma tarefa grandiosa que envolveu 79 comunicadoras/es de todo o país.
Meses antes do encontro, a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) lançou uma campanha pela Catarse para arrecadar 100 mil reais. A meta não só foi atingida como superada em 7 mil reais. A iniciativa envolveu 700 pessoas de 25 estados do Brasil
No texto divulgado na plataforma do Catarse, uma resumida apresentação das despesas do IV ENA dizia assim: “Para concretização do evento no formato planejado, é necessário mobilizar recursos da ordem de R$ 1,2 milhão…”. Logo a seguir, era apontado como seria usado o dinheiro arrecadado nas rubricas de infraestrutura, comunicação e logística do encontro, além dos custos da própria campanha.
Abaixo está o conteúdo da campanha para que possa servir de inspiração para outras iniciativas agroecológicas espalhadas pelo Brasil afora. Mas, se quiser conferir a campanha no site do Catarse, clique aqui.
O PROJETO Você se interessa por alimentação saudável, preservação ambiental, protagonismo feminino e difusão de boas práticas agrícolas? Se preocupa com o desmatamento, as mudanças climáticas, a proteção dos povos indígenas, quilombolas e populações tradicionais? Então você tem que fortalecer a agroecologia no Brasil.
Apoiando esta campanha, você fortalece várias causas em um mesmo movimento!
Vamos fortalecer o IV Encontro Nacional de Agroecologia (ENA), que ocorrerá em Belo Horizonte (MG) de 31 de maio a 03 de junho de 2018, e reunirá 2 mil representantes da agroecologia.
A meta de arrecadação é R$ 100 mil para complementar a infraestrutura, logística e comunicação do encontro para todos os participantes. Pra se ter uma ideia, esse valor é equivalente aos custos com transporte, alimentação e hospedagem de 500 agricultores e agricultoras durante o encontro, em média.
Cada R$ 200, portanto, equivalem ao valor médio de despesas com a participação de um agricultor ou agricultora.
QUEM SERÁ BENEFICIADO COM SEU APOIO? Os recursos captados serão investidos na viabilização de um encontro de qualidade para os participantes, sendo 70% de agricultores(as) familiares, camponeses(as), povos indígenas, comunidades quilombolas, pescadores(as), outros povos e comunidades tradicionais, assentados(as) da reforma agrária e coletivos da agricultura urbana; 50% de mulheres e 30% de jovens diretamente envolvidas na construção da agroecologia.
SOBRE O ENA O Encontro Nacional de Agroecologia é o maior evento da agricultura de todas as regiões do Brasil, representando a diversidade do campo e da cidade nos diversos biomas. O evento é realizado de forma independente e é fundamental para a difusão de boas práticas agrícolas, políticas éticas de consumo e produção de alimentos e fibras, em harmonia com a natureza. Os objetivos do IV ENA são:
→ Apresentar para amplos setores da sociedade experiências do campo, das florestas, das águas e das cidades que mostram os múltiplos benefícios da agroecologia: produção de alimentos saudáveis; recuperação e conservação de fontes de água, da biodiversidade, das florestas e dos solos; democratização do uso da terra; geração de trabalho digno e renda; valorização das identidades e das culturas representadas pela diversidade dos sujeitos;
→ Manifestar posicionamento crítico e denunciar o desmonte das políticas públicas e violação dos direitos, conclamando setores urbanos a se engajarem na defesa de políticas e ações públicas para a Reforma Agrária, defesa dos territórios dos povos e comunidades tradicionais e nas cidades, assim como o fortalecimento da agricultura familiar e camponesa e dos coletivos urbanos que praticam a agroecologia;
→ Estreitar laços e ampliar alianças do movimento agroecológico com redes, fóruns e movimentos sociais que interagem com a perspectiva agroecológica, afirmando valores emancipatórios para a vida das mulheres, contra o machismo e o patriarcado, em favor dos direitos das juventudes, contra o racismo e o etnocídio, e avançar no diálogo sobre a agroecologia e a função social das cidades.
→ Aprofundar o debate sobre os sentidos estratégico e político da comunicação e da cultura, no contexto de hegemonia das corporações da comunicação e de ofensiva conservadora em relação à cultura, e afirmar a comunicação e a cultura como direitos sem os quais a democracia é ameaçada pela impossibilidade da multiplicidade de vozes e a agroecologia não alcança na plenitude o seu potencial transformador.
Ocorrendo desde 2002, o encontro é uma oportunidade de reafirmar os princípios da agroecologia, suas práticas, sua viabilidade e a necessidade de sua difusão no ambiente rural e urbano brasileiro. Por isso, o lema do IV ENA é ‘Agroecologia e Democracia: unindo campo e cidade’, Leia a carta convocatória do IV ENA.
Veja a vídeo reportagem sobre o III ENA, realizado em 2014, em Juazeiro (BA).
Em 2018, cerca de 2 mil representantes do movimento, designados pelos grupos dos diversos estados do país, vão se reunir para compartilhar tecnologias, experiências e práticas de agricultura ecológica. O encontro é fundamental para aumentar a oferta de alimentos saudáveis para a população brasileira, sem uso de agrotóxicos, a preços adequados.
RECOMPENSAS Apoiando a campanha, você recebe recompensas da agroecologia brasileira.
R$ 25 – Agradecimento virtual – Seu nome no rol de apoiadores do IV ENA!R$ 50 – Agradecimento virtual + Kit digital IV ENA de agroecologia – Curadoria de publicações, sites, estudos e materiais com o melhor da agroecologia no Brasil.R$ 100 – Agradecimento virtual + Kit digital IV ENA de agroecologia + Pacote de sementes crioulas da agroecologia brasileira – Uma amostra exclusiva da agrobiodiversidade brasileira nas suas mão para você plantar onde quiser!Este valor equivale à participação de 1 agricultor(a) no IV ENA! R$ 200 – Agradecimento virtual + Kit digital IV ENA de agroecologia + Pacote de sementes crioulas da agroecologia brasileira + Mensagem personalizada de agricultor(a) em vídeo ou carta – Você vai receber um recado direto de um(a) agricultor(a) participante do IV ENA.Este valor equivale à participação de mais de 1 agricultor(a) no IV ENA! R$ 300 – Todas as recompensas anteriores + Palestra de 1 hora sobre temas ligados à agroecologia. Você em contato direto com algumas das principais referências em agroecologia no Brasil para tratar de temas como: justiça ambiental práticas agroecológicas campesinato e agroecologia agrobiodiversidade conservação de serviços ecossistêmicos educação do campoEste valor equivale à participação de mais de 2 agricultores(as) no IV ENA! R$ 500 – Todas as recompensas anteriores + Curso virtual de hora em casa – O conhecimento da agroecologia doméstica à sua disposição.Este valor equivale à participação de 5 agricultores(as) no IV ENA! R$ 1 mil – Todas as recompensas anteriores + Aplicação de logomarca em materiais do IV ENA – Sua marca em materiais do maior evento de agroecologia do Brasil.
(*) A ANA se reserva o direito de aprovar previamente a aplicação de logomarcas. Caso tenha interesse nesta recompensa, por favor, entre em contato com campanhaena@gmail.com.Este valor equivale à participação de 25 agricultores(as) no IV ENA! R$ 5 mil – Todas as recompensas anteriores + Aplicação de logomarca em materiais do IV ENA + Cocriação de 3 conteúdos para redes sociais da ANA – Sua marca e suas ideias compartilhadas nos canais da Articulação Nacional de Agroecologia para mais de 35 mil seguidores.
(*) A ANA se reserva o direito de aprovar previamente a aplicação de logomarcas. Caso tenha interesse nesta recompensa, por favor, entre em contato com campanhaena@gmail.com.Este valor equivale à participação de 50 agricultores(as) no IV ENA! R$ 10 mil – Todas as recompensas anteriores + Aplicação de logomarca em materiais do IV ENA + Cocriação de 5 conteúdos para redes sociais da ANA + 1 ano de logomarca no site do IV ENA – Sua marca e suas ideias compartilhadas nos canais da Articulação Nacional de Agroecologia para mais de 35 mil seguidores e com visibilidade ao longo de 1 ano na página do encontro.
(*) A ANA se reserva o direito de aprovar previamente a aplicação de logomarcas. Caso tenha interesse nesta recompensa, por favor, entre em contato com campanhaena@gmail.com.
POR QUE BELO HORIZONTE FOI ESCOLHIDA PARA O IV ENA?
A escolha de Belo Horizonte para sediar o IV ENA teve um conjunto de motivações. Existe em MG um processo rico de articulação de experiências diversificadas e organizações da sociedade civil no campo da agroecologia. Nos últimos anos, diversas políticas federais, estaduais e também municipais cumpriram o papel de apoiar estas iniciativas e promover o aumento da produção e a diversificação da oferta de alimentos saudáveis para a população.
Existem espaços ativos de interlocução entre o governo do estado de MG e a sociedade civil sobre políticas para agricultura familiar, agroecologia e segurança alimentar e nutricional. Na região metropolitana de Belo Horizonte, há iniciativas pioneiras no campo da agricultura urbana e peri-urbana, bem como trabalhos reconhecidos de promoção da segurança alimentar e nutricional nas áreas urbanas. Também é possível identificar muitas iniciativas inovadoras de movimentos e coletivos que propõe a ocupação dos espaços públicos e o envolvimento das juventudes em ações culturais e de defesa de direitos.
QUEM É RESPONSÁVEL PELA CAMPANHA DE FINANCIAMENTO COLETIVO COMPLEMENTAR PARA O IV ENA?
A Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) é a coordenadora geral desta campanha. A ANA reúne movimentos, redes e organizações engajadas em experiências concretas de promoção da agroecologia, de fortalecimento da produção familiar e de construção de alternativas sustentáveis de desenvolvimento rural.
A atuação da ANA está ancorada em dois objetivos principais: de um lado, favorecer os fluxos de informação e o intercâmbio entre as experiências concretas e as dinâmicas coletivas de inovação agroecológica e desenvolvimento local, integrando esforços de movimentos sociais e de redes locais e regionais. De outro lado, fortalecer a capacidade do movimento agroecológico de refletir sobre suas experiências, sistematizando e socializando seus ensinamentos, e construindo propostas de políticas públicas para fortalecimento do campo agroecológico.http://www.agroecologia.org.br/
ORÇAMENTO
Para concretização do evento no formato planejado, é necessário mobilizar recursos da ordem de R$ 1,2 milhão, dos quais já foram levantados cerca de 60%, por meio de parcerias diversas. O objetivo da campanha é arrecadar R$ 100 mil para custear parte das atividades do IV ENA, conforme orçamento abaixo: • Infraestrutura – R$ 35 mil • Logística – R$ 30 mil • Comunicação – R$ 12 mil • Taxa transação – R$ 6 mil • Taxa plataforma – R$ 7 mil • Recompensas – R$ 10 mil
Preparing for the 4th Brazilian Agroecology Encounter. Experiences from the Zona da Mata, Minas Gerais.
????: Margriet Goris, Leonardo van den Berg and Amalia Hammarlund of FOREFRONT and Cultivate!, and Wannessa Marinho and Weliton Mateus of CTA-ZM.
Pensando na diversidade, o IV Encontro Nacional de Agroecologia pautou cerca de 32 experiências territoriais em agroecologia, dos 06 biomas brasileiros (Pampa, Caatinga, Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal), além de espaços para debates sobre o litoral e as metrópoles.
O objetivo das chamadas “tendas pedagógicas” foi possibilitar a reflexão acercado papel e da contribuição das redes para o avanço da agroecologia, bem como sobre a importância das políticas públicas para o desenvolvimento das experiências e sobre os bloqueios enfrentados nos territórios.
“As mulheres são como água, quanto mais se juntam mais força têm…”
A mística de abertura da Plenária das Mulheres no IV Encontro Nacional de Agroecologia, chamada de mística dos rios das vidas das mulheres, foi um dos momentos mais marcantes deste encontro e veio para reforçar, principalmente para quem ainda não entendeu, que a história, a memória e a participação das mulheres são fundamentais para o movimento agroecológico. A Plenária das Mulheres foi um momento de auto-organização e preparação das companheiras para os debates nos territórios e nos seminários temáticos do IV ENA, além de ser um espaço para as mulheres identificarem suas pautas principais de luta.
A voz, a força e o protagonismo é todo delas.
Captação de Imagens: Aquiles Castro, Eliane Barros, Karina Marçal, Lucas Bois, Thiago Rodrigues e Wanessa Marinho
Milhares de pessoas, de BH e participantes do IV ENA, tiveram acesso à produção agroecológica de todos os cantos do Brasil, sem agrotóxico e a preço popular, além de manifestações artísticas e culturais gratuitas.
Muito antigas e com diversas hipóteses sobre o marco histórico do seu surgimento, as feiras livres são sem dúvida parte da paisagem das pequenas às grandes cidades brasileiras. Essas feiras possuem ainda grande importância sócio cultural, uma vez que as mesmas são muito mais que apenas espaços de comercialização, são espaços de interação entre as pessoas e que ainda preservam a diversidade de nossa cultura popular e alimentar.
Fruto de um intenso processo de construção coletiva, os materiais expressam as principais reivindicações e proposições do movimento agroecológico brasileiro. Mais de 20 parlamentares receberam a Carta Política e firmaram compromisso com a agenda agroecológica No auditório da Fiocruz na Universidade de Brasília (UnB), as atenções estavam voltadas para contemplar alguns dos frutos do IV […]
No Dia Mundial do Meio Ambiente, a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) divulga a carta IV Encontro Nacional de Agroecologia (IV ENA) realizado no último fim de semana em Belo Horizonte. A carta reafirma a agroecologia como uma alternativa para a superação do modelo de desenvolvimento agrícola e abastecimento alimentar ambientalmente predatório e socialmente injusto […]
O IV Encontro Nacional de Agroecologia (IV ENA) se encerrou neste domingo, 03, com ato e passeata no centro de Belo Horizonte (MG). Foram cerca de 10 mil pessoas ocupando as ruas da capital mineira em defesa da democracia, da agroecologia, contra os retrocessos e perdas de direitos que acometem o país desde o impedimento […]
Na manhã deste sábado (02/06), aconteceu no Parque Municipal de Belo Horizonte – MG, a Plenária das Comunidades Quilombolas, com a presença de comunidades camponesas e urbanas, representando cerca de 14 estados brasileiros. A plenária teve como objetivo, denunciar os mais diversos conflitos vivenciados pelas comunidades camponesas e urbanas, de todo o território nacional, que […]
Conversas sobre políticas públicas em agroecologia marcaram a manhã deste sábado (02/06/18) no IV Encontro Nacional de Agroecologia (ENA). O Seminário “Desafios da construção das políticas públicas estaduais e municipais de apoio à agroecologia” foi realizado na sede da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, e buscou o compartilhamento de casos de sucesso nos processos de […]
A agroecologia está longe de ser uma pauta só brasileira. Em todo lugar do planeta é preciso redesenhar os processos de produção de alimento e do cultivo da terra. No seu IV encontro, a Articulação Nacional de Agreocologia (ANA) empenhou-se em fortalecer suas redes internacionais. No IV Encontro Nacional de Agroecologia (IV ENA), realizado entre […]
O estuário é uma região aquífera, considerada um ponto de encontro entre o rio e o mar. Algumas experiências agroecológicas, localizadas em estuário Amazônico, precisamente entre os estados do Pará e Amapá, foram apresentadas no segundo dia (01/06) do IV Encontro Nacional de Agroecologia (ENA), realizado em Belo Horizonte (MG). Agricultores e agricultoras familiares, pescadores […]
Resultados da sistematização das ações das redes apoiadas na primeira edição do programa foram apresentados no IV ENA Ontem (2), no terceiro dia do IV Encontro Nacional de Agroecologia (ENA), numa das tendas montadas no meio do Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no centro de Belo Horizonte (MG), aconteceu a apresentação dos resultados do projeto […]
A incidência política dos povos indígenas tem crescido cada vez mais junto ao movimento agroecológico brasileiro, e neste IV ENA, mais de vinte e cinco etnias realizaram uma plenária, no terceiro dia do encontro (02), para debater suas lutas, apresentar experiências e dialogar com o poder público sobre suas necessidades. Educação do campo, eventos indígenas, […]
Coletivos e Grupos de Trabalho da ANA GT ATER GT Biodiversidade GT Juventudes GT Mulheres Coletivo de Comunicação e Cultura Coletivo Nacional de Agricultura Urbana (CNAU)
Movimentos sociais e redes nacionais Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (CONTRAF) Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ) Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN) Marcha Mundial das Mulheres (MMM) Movimento Camponês Popular (MCP) Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) Pastoral da juventude Rural (PJR) Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) Rede de Grupos de Agroecologia do Brasil (REGA Brasil) União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (UNICAFES)
Movimentos sociais e redes regionais ANA Amazônia Articulação Mineira de Agroecologia (AMA) Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) Movimento da Mulher Trabalhadora Rural do Nordeste (MMTR-NE) Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) Rede ATER Nordeste Rede Cerrado Rede de Agroecologia Ecovida
Coletivos e Grupos de Trabalho da ANA e Comissão Organizadora Local do IV ENA GT ATER GT Juventudes GT Mulheres GT Biodiversidade Coletivo de Comunicação Coletivo Nacional de Agricultura Urbana (CNAU) Comissão Organizadora Local
Núcleo Executivo da ANA AS-PTA – Agricultura Familiar e Agroecologia Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE) GT Mulheres Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA) Serviços de Assessoria a Organizações Populares Rurais (Sasop) Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá (Centro Sabiá)/Articulação Semiárido (ASA) Grupo de Pesquisa e Extensão em Sistemas Agroflorestais do Acre (Pesacre) Associação Agroecológica Tijupá Centro Ecológico / Rede de Agroecologia Ecovida Centro de Tecnologias Alternativas Populares (Cetap)/ Rede Ecovida
Articulação do Semiárido Mineiro (ASA MINAS) – Articulação do Semiárido Mineiro (ASA MINAS) Articulação Metropolitana de Agricultura Urbana (AMAU) – Articulação Mineira de Agroecologia (AMA) Associação Agroecológica Ecoletivo / Rio Pomba Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) Associação Imagem Comunitária (AIC) Associação Mineira das Escolas Família Agrícolas (AMEFA) AUÊ! – Grupo de Estudos em Agricultura Urbana e NEA da UFMG Brigadas Populares (BP) Cáritas Regional Minas Gerais Centro Agroecológico Tamanduá (CAT) Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA) Centro de Agricultura Alternativa Vicente Nica (CAV) Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva (CEDEFES) Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata (CTA) Coletivo Agroecologia na Periferia – Belo Horizonte Coletivo Aroeira Coletivo Bicicoletada Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais (CONSEA-MG) COOPESOL Leste Curso de Turismo da UFMG Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG) Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais (FETAEMG) Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (FETRAF) Federação Quilombola N´GOLO Fórum das Juventudes da Região Metropolitana de Belo Horizonte Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) Fundação João Pinheiro (FJP) Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Grupo de Extensão e Pesquisa em Agricultura Familiar (GEPAF – UFVJM -Campus Mucuri – T. Otoni) Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável (INSEA) Jornalistas Livres Levante Popular da Juventude Licenciatura em Educação do Campo, Ciências da Natureza e Agroecologia (LICENA – UFV) Lixo Zero Marcha Mundial das Mulheres (MMM) Mercadinho Tá Caindo Fulô – Associação de Produtores da Serra do Cipó/MG Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) Nagô – Núcleo de Agroecologia de Governador Valadares – UFJF Núcleo Alter-Nativas de Produção da Escola de Engenharia da UFMG Núcleo de Educação do Campo e Agroecologia – ECOA (UFV) Núcleo de Estudos em Agroecologia da EPAMIG Núcleo de Estudos em Agroecologia Inconfidentes – Ouro Preto Núcleo de Estudos em Agroecologia MUCURI Observatório da Reciclagem Inclusiva e Solidária (ORIS) Oficina de Imagens Organização Cooperativa em Agroecologia (OCA) Panela Cultural PLUG Minas – Centro de Formação e Experimentação Digital Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) Quem Luta Educa (QLE) Rede Cataunidos Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas (REDE) Rede Pela Horta Rede PICS (Rede de atores em práticas integrativas e complementares) Rede Terra Viva Rede Urbana de Agroecologia (RUA Metropolitana) Roots Ativa SEDA – Governo do Estado de Minas Gerais Slow Food Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (SUSAN) – PBH Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) – PBH União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (UNICAFES)
Núcleo Executivo da ANA AS-PTA – Agricultura Familiar e Agroecologia: Paulo Petersen e Luciano Silveira Associação Agroecológica Tijupá / ANA Amazônia: Fábio Pacheco Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA/NM): Marilene Alves de Souza (Leninha) Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá (Centro Sabiá) / Articulação Semiárido (ASA): Alexandre Henrique Pires Centro Ecológico / Rede de Agroecologia Ecovida: Laércio Meirelles Centro de Tecnologias Alternativas Populares (Cetap) / Rede Ecovida: Alvir Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE): Maria Emília Lisboa Pacheco Grupo de Pesquisa e Extensão em Sistemas Agroflorestais do Acre (PESACRE) / ANA Amazônia: Eduardo Borges (Cazuza) GT Mulheres da ANA: Miriam Nobre Serviços de Assessoria a Organizações Populares Rurais (SASOP): Carlos Eduardo de Souza Leite (Caê)
Secretaria Executiva da ANA Denis Monteiro Flavia Londres Marcella Sperduto Morgana Maselli Viviane Brochardt
Integrantes da Comissão Organizadora Estadual (MG) Secretaria Executiva do IV ENA: Danúbia Gardênia e Luísa Melgaço Articulação Mineira de Agroecologia (AMA): Anna Crystina Alvarenga Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra em MG (MST-MG): Maíra Santiago Marcha Mundial das Mulheres (MMM): Bernadete Monteiro Articulação Semiárido – MG (ASA-MG): Allan Santos e Marilene Souza (Leninha) Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas: Lorena Anahi Fernandes
Norte / Amazônia MA – Fabio Pacheco PA – Vânia Regina Vieira de Carvalho TO – Jorlando Ferreira Rocha RO – Francisco de Assis Costa AP – Paulo Mota Roacha AC – Alexandre da Silva Maciel AM – Dione Torquato do Nascimento RR – Amélia Ferreira Peres
Nordeste PI – João Evangelista Santos Oliveira CE – Emanuelle Rocha dos Santos e Marcos Jacinto de Sousa PE – Giovanne Xenofonte RN – Camila Paula Silvestre AL – Leandro Benatto PB – Rejane Alves de Lima SE – Ram Sashi BA – Rosélia Batista de Melo
Centro-Oeste MT – Fatima Aparecida Moura (Cidinha) MS – Jovelina Maria de Oliveira DF – Erika Galindo GO – Diogo de Souza Pinto e Gabriel Caymmi
Sul PR – Israel Lourenço Albino e Luiza Morelli Damigo SC – Noemi Cresta RS – Alvir Longhi
Sudeste SP – André Biazzoti; Anna Catu; Luã Gabriel Trento e Sheyla Saori RJ – Generosa de Oliveira Silva e Priscila Viana Alves ES – Ana Terra Bravim dos Santos MG – Anna Crystina Alvarenga; Uschi Silva; Rubens Scatolino; Aloísia Rodrigues Hirata; Mírian Nogueira Souza; Izânia Neves Silva; Maysa da Mata Silveira; Ivana Cristina Louvo; Alan Oliveira dos Santos; Bianca de Jesus Souza; Felipe Gomes Barreto; Deliene Fracete Gutierrez; Maíra Queiroz Resende; Lorena Anahi Fernandes da Paixão; Emmanuel Duarte Almada; Maria de Fátima Archanjo; Natasha Marina Melo Grzybowski; Filipe Ribeiro Sá Martins
Banquete Bruno Araújo Maria Fernanda Ambuá Patricia Brito Romulo Espindola Silvia Herval
Ciranda Diego Ortiz Layla Santos Luana Freitas Rute Santos
Feira Cecilia Feital Daniel Felix Fernanda Dias Fernanda Vidal Fernando Rangel Kallen Kátia Oliveira Marcio Andrade
Saúde Ana Flávia Quintão Aparecida Ana Vieira Bernadete Monteiro José Geraldo Martins Laura Barroso Maria Catarina de Souza Maria José
Finanças Danielle Cristina Edmar Gadelha José Antônio Ribeiro Juliana Simões Leninha Marcos Jota Maria Aparecida Miranda Matheus Silva Nei Zavaski Renata Seidi
Infraestrutura Angela Guerra Evandro Ferreira Geraldo Souza Marcos Nunes Matheus Silva Rosana Avelas Sara Borem Walney Martins
Metodologia Amanda Marcatti Carolina de Campos Daniela Adil Irene Cardoso João Portella Juliana Simões Lorena Anahi Lua Clara Maíra Santiago Mariana Moreira Marilda Magalhães Marina Coimbra Pedro Costa Willer Barbosa
Comunicadoras e Comunicadores
Adilvane Spezia Ana Carolina Dionísio (Caru) Ana Flávia Ana Rita Nunes André Luiz de Oliveira Angélica Almeida Caio Menezes Caio Santos Camila Paula Camila Teixeira Carina Santos Carlos Diego Clara Souza Cristiana Andrade Cristiana Alves Danúbia Gardenia Domênica Rodrigues Eduardo Di Napoli Eduardo Sá Eliane Barros Élida Galvão Elka Macedo Eudes Costa Fabio Maciel Florence Poznanski Francisco Barbosa Francisco Sales Gilka Resende Gisele Ramos Guilherme Assis Gustavo Monteiro Helen Borborema Helen Santa Rosa Helena Zelic Hugo de Lima Joana Duboc João Marcos Nunes Joviano Meyer Júlio Pacheco
Karoline Borges Laira Carnelós Laudenice Oliveira Leandro Uchoas Leonardo Koury Lucas Bois Luciana Rios Luiza Damigo (Titi) Luna Layse Manoela Vianna Marcelo Almeida Margriet Goris Mariana Fonseca Mariana Bitencourt Mauricio Leonard Maycon Catingueiro Maysa Fernanda Leão Natalia Almeida Nelzilane Oliveira Paolo Marti Viola Paquê Viola Patrícia Adriely Patrícia Dias Paula Machado Pedro Lovisi Pedro Spinelli Raiane Mechetti Renata Garcia Renato Cosentino Ricardo Wagner Rovervânia Cunha Sandra Ribeiro Tamyris Farias Thaynara Policarpo Thiago Souza Tony Marlon Tulio Nobre Verônica Pragana Viviane Brochardt Wanessa Marinho
Equipe Facilitação Gráfica
Adriana Drummond Aline Yumi Inoue Beatriz Fernandes Bianca Santana Carol Ramalhete Carolina Santos Antunes Damaris Felzke Douglas Lopes Flávio Teodoro Glauber Cardoso Ianah Maia Jéssica di Paula
Lívia Silva Pereira Lucas Alves Marina Nicolaiwsky Muriel Duarte Patrícia Nardini Pedro Leal Priscila Machado Raíssa Theberge Ramon Teixeira Ricardo Wagner Samuel Carvalho Sara Barbosa
Equipe Relatoria
Agda Marina Amanda Marcatti Amélia Marques Ana Carolina Figueiredo Silva Ana Eliza Oliveira Silva Ana Flávia Quintão Fonseca Ana Paula Mattos Bárbara Lopes Bianca Ribeiro Cunha Camila Aguiar Carolina Cabral Daniela Silva David Marx Antunes de Melo Devanir Oliveira de Araújo Diana Aguiar Diego Limaverde Eduarda Fernandes dos Reis Eduarda Figueiredo Elaine Mauricio Bezerra Eluando Tonato Fabio Corrêa Bueno Fernanda Savicki de Almeida Fernando Ferreira Carneiro Geraldo Silva Ghiulia Cabral Martins Glauco Regis Florisbelo Gustavo Soldati Helena Lopes Iago Henrique Ferreira da Silva Ícaro Abreu Indinayara Gouveia Isabel Gonçalves Cordeiro Isabela Bandeira Trece Joana Mamedes João Lucas Furtado Melga Jorlando Ferreira Rocha Júlia Torres Larissa Cabral Laura Barroso Gomes
Lecir Peixoto Lidiane Freire Linalva Cunha Lindomar Terena Luã Gabriel Trento Lucas Ricardo Lucinéia Miranda de Freitas Luiz Zarref Maicon Vieira Marcela Vecchione Maria Cavalcanti Bastos Maria da Graça Costa Mariana Portilho Mariana Santarelli Marina Yasbek Reia Marta Grave Maureen Santos Nara Pinira Nívea Martins Patricia Cristina Coutinho Nardini Rafaela Lopes Raíra Pereira Tavares Ramom Weinz Morato Rebecka Lima Araújo Barreto Campos Renata Souto Ricardo Araújo Rita Fagundes Robson Ribeiro Sarah Luiza de Souza Moreira Sheyla Saori Synara de Almeida Taline Cunha Silva Thais Reis Thalita Rody Thomaz Lanna Neves Valéria Anjos Vânia Carvalho Victor Alencar Walterson Luzzi Rodrigues
Equipe Produção
Amanda Gomes Ana Carolina Martins Ana Linhares Barbara Pereira Bruna Pardini Bruna Viana Cátia Amaral Claudinei Souza (Bobnei) Darlan Andrade Douglas Din Fernanda Tenorio Gabriel Peixoto Gabriela Mantuano Gabriela Nascimento Jabez Jan Pardini Jefinho Ciriaco
Jemim João Paulo Joyce Cordeiro Lays Costa Leonardo Bicalho Lila Loyola Nathalia Orleans Paula Campos Pedro Valentim Rayssa Azevedo Renata Almeida Renata Assis Roberta Mariana Tarsila Goulart Tiago Peixota Tifany Vanessa